sábado, 18 de outubro de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Mês de Maio- Mês de Maria
O mês de Maio é como sempre o mês de Maria, e por isso o nosso Grupo e a Nossa Paróquia, tendo como padroeira Nossa Senhora da Lapa, em conjunto com o Conselho Pastoral Juvenil da Paróquia (Grupo de Acólitos, Acreditar, Filhos de Maria, Jovens em Cristo, Sorriso e Grupos mais velhos da Catequese), todas as 2ª feiras iremos recitar o Terço na Igreja da Falagueira pelas 21h30. De chamar a atenção que no dia 12 de Maio haverá procissão de Velas pelas ruas da Falagueira louvando Nossa Senhora.
A nossa presença é indispensável!
Maria conta com o Jovens.
By CM
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terça-feira, 6 de maio de 2008
E porque as segundas-feiras deste mês de Maio vão ser especiais e a de ontem não ficou atrás deixamos aqui um pedacinho para que leiam, reflictam, emocionem-se e vivam a vossa fé com cada vez mais devoção e amor!
Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusálem, pela festa da Páscoa. Quando Ele chegou ao doze anos, subiram até lá, segundo o costume dos dias da festa. Terminados esses dias, regressaram a casa e o Menino ficou em Jerusálem, sem que os pais o soubessem. Pensando que Ele Se encontrava na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-l'O entre os parentes e conhecidos. Não O tendo encontrado, voltaram a Jerusálem, à Sua procura. Volvidos três dias, encontraram-n'O no Templo, sentado entre os doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas. Todos quantos O ouviam estavam estupefactos com a Sua inteligência e as Suas respostas. Ao vê-l'O, ficaram assombrados e Sua mãe disse-Lhe: "Filho, por que nos fizeste isto Olha que Teu pai e eu andávamos aflitos à Tua procura." Ele respondeu-lhes: "Por que Me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em casa de Meu Pai?" Mas eles não compreenderam as apalavras que lhes disse. Depois desceu com eles, voltou para Nazareth e era-lhes submisso. Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração. E Jesus crescia em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e dos homens.
Lucas 2, 41-52
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segunda-feira, 31 de março de 2008
A lição de Magdi Cristiano
Enquanto milhares de italianos convertidos ao islão vivem serenamente a sua nova fé, muçulmanos convertidos ao cristianismo, são obrigados a calar a sua opção com medo de serem assassinados.
Após um sério percurso interior, Magdi Allam mudou de religião: converteu-se ao cristianismo, renunciando à fé islâmica. O vice-director do jornal Corriere della Sera foi baptizado pelo Papa durante a Vigília Pascal, com o nome de Cristiano.Ainda era muçulmano e já tinha sido condenado à morte pelos radicais islâmicos, devido às suas posições moderadas contra o fundamentalismo religioso. Por isso, vive há cinco anos acompanhado, dia e noite, por três guarda-costas da polícia italiana. Agora, que se converteu ao cristianismo, declara, perante a crescente indignação de sectores muçulmanos: “Não me deixarei intimidar. Estou orgulhoso por ter sido baptizado publicamente pelo Papa. O testemunho de Bento XVI diz-nos que é preciso vencer o medo e afirmar a verdade de Jesus, mesmo com os muçulmanos. “ E recorda que, enquanto milhares de italianos convertidos ao islão vivem serenamente a sua nova fé, o contrário já não é verdade, porque – aqui ao lado, em Itália – milhares de muçulmanos convertidos ao cristianismo, são obrigados a calar a sua opção com medo de serem assassinados…Magdi Cristiano dá-nos uma grande lição porque testemunha que “a liberdade religiosa é um direito sagrado que se ostenta com orgulho”.
Após um sério percurso interior, Magdi Allam mudou de religião: converteu-se ao cristianismo, renunciando à fé islâmica. O vice-director do jornal Corriere della Sera foi baptizado pelo Papa durante a Vigília Pascal, com o nome de Cristiano.Ainda era muçulmano e já tinha sido condenado à morte pelos radicais islâmicos, devido às suas posições moderadas contra o fundamentalismo religioso. Por isso, vive há cinco anos acompanhado, dia e noite, por três guarda-costas da polícia italiana. Agora, que se converteu ao cristianismo, declara, perante a crescente indignação de sectores muçulmanos: “Não me deixarei intimidar. Estou orgulhoso por ter sido baptizado publicamente pelo Papa. O testemunho de Bento XVI diz-nos que é preciso vencer o medo e afirmar a verdade de Jesus, mesmo com os muçulmanos. “ E recorda que, enquanto milhares de italianos convertidos ao islão vivem serenamente a sua nova fé, o contrário já não é verdade, porque – aqui ao lado, em Itália – milhares de muçulmanos convertidos ao cristianismo, são obrigados a calar a sua opção com medo de serem assassinados…Magdi Cristiano dá-nos uma grande lição porque testemunha que “a liberdade religiosa é um direito sagrado que se ostenta com orgulho”.
Aura Miguel
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quinta-feira, 27 de março de 2008
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Noite do Voluntariado - Sábado dia 23 pelas 21H00: APARECE!
Voluntariado? SIM!
Porque eu me preocupo!
No próximo Sábado, dia 23 de Fevereiro às 21H00 no Salão Paroquial da Igreja da Nossa Senhora da Lapa da Falagueira
Noite do Voluntariado!
Exposição, actividades e conferências: toda a comunidade paroquial está convidada…
Aparece!
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Como tornar a cinza em lume?
A Quaresma coincide com o irromper da primavera, e a coincidência não é apenas de calendário, mas de fundo. Há um nítido apelo primaveril, o mesmo sopro tenro, um igual perfume disseminado nesta proposta quaresmal, que pode até (injustamente) passar por sisuda ou anódina quando é oposto disso.
A Quaresma é um tempo simbólico. Constitui, em vista da Páscoa, um sobressalto vital. A Quaresma vem exorcizar o fatalismo, reagir ao ditado pragmático do "deixa andar". Tudo isso em nome de uma grande esperança: "Pode um homem sendo velho nascer de novo?", perguntava Nicodemos a Jesus. E não ficou sem resposta.
Neste pôr-a-vida-em-processo-de-florescimento somos ajudados por três expressões do património espiritual cristão:
1. A oração. A oração é uma brecha que nasce da escuta. Pelo provisório faz passar o Eterno. Ao puramente histórico empresta uma vocação transcendente. Permite que o homem olhe não apenas para Deus, mas seja capaz de olhar-se a ele prórpio com os olhos de Deus.
2. O jejum. Vivemos triturados na digestão que o mundo faz de nós. Trazemos o Ser hipotecado ao Ter. Corremos de um lado para outro, reféns e instrumentos, mais do que autónomos e criativos. A privação, quando corresponde a um acto espiritual, amplia o campo da liberdade. Cria novas disponibilidades, possibilita o exercício do pensamento e do discernimento, melhora o sentido de humor...
3. Ao jejum está ligada a prática da esmola, que tem a sua modalidade mais autêntica na condivisão. Lê-se no profeta Isaías: "O jejum que Eu quero não será antes este: quebrar cadeias injustas, desatar os laços de servidão...? Não será repartir o teu pão com o faminto, dar pousada aos pobres sem abrigo, levar roupa aos pobres sem abrigo, levar roupa aos que não têm com que se vestir e não voltar as costas ao teu semelhante?". O jejum abre o nosso coração aos outros. A esmola testemunha-o no compromisso por um mundo fraterno.
Por isso, quando, ao começar a Quaresma, os cristãos recebem sobre a sua cabeça o sinal das cinzas, acolhem também a interpelação: "Como tornar a cinza em lume?".
Pe. José Tolentino Mendonça
A Quaresma é um tempo simbólico. Constitui, em vista da Páscoa, um sobressalto vital. A Quaresma vem exorcizar o fatalismo, reagir ao ditado pragmático do "deixa andar". Tudo isso em nome de uma grande esperança: "Pode um homem sendo velho nascer de novo?", perguntava Nicodemos a Jesus. E não ficou sem resposta.
Neste pôr-a-vida-em-processo-de-florescimento somos ajudados por três expressões do património espiritual cristão:
1. A oração. A oração é uma brecha que nasce da escuta. Pelo provisório faz passar o Eterno. Ao puramente histórico empresta uma vocação transcendente. Permite que o homem olhe não apenas para Deus, mas seja capaz de olhar-se a ele prórpio com os olhos de Deus.
2. O jejum. Vivemos triturados na digestão que o mundo faz de nós. Trazemos o Ser hipotecado ao Ter. Corremos de um lado para outro, reféns e instrumentos, mais do que autónomos e criativos. A privação, quando corresponde a um acto espiritual, amplia o campo da liberdade. Cria novas disponibilidades, possibilita o exercício do pensamento e do discernimento, melhora o sentido de humor...
3. Ao jejum está ligada a prática da esmola, que tem a sua modalidade mais autêntica na condivisão. Lê-se no profeta Isaías: "O jejum que Eu quero não será antes este: quebrar cadeias injustas, desatar os laços de servidão...? Não será repartir o teu pão com o faminto, dar pousada aos pobres sem abrigo, levar roupa aos pobres sem abrigo, levar roupa aos que não têm com que se vestir e não voltar as costas ao teu semelhante?". O jejum abre o nosso coração aos outros. A esmola testemunha-o no compromisso por um mundo fraterno.
Por isso, quando, ao começar a Quaresma, os cristãos recebem sobre a sua cabeça o sinal das cinzas, acolhem também a interpelação: "Como tornar a cinza em lume?".
Pe. José Tolentino Mendonça
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
sábado, 19 de janeiro de 2008
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